quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Alice no País das Maravilhas
Nos
150 anos da publicação de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol, as
professoras de Inglês do Agrupamento dinamizaram um concurso de leitura
expressiva, desafiando os alunos do 3º CEB a lerem em voz alta trechos desta
obra, na sua versão em língua inglesa. Na BE quisemos juntar-nos a esta
comemoração e destacámos Lewis Carrol como autor do mês de dezembro. Contámos,
para tal, com a colaboração dos animadores do ATL, Eduardo e Sandra, que se
encarregaram da decoração, inspirando-se no livro de Carrol.
O júri deliberou e já apurou os vencedores da EB 2/3 de Arazede:
1º lugar: Samuel Marques, do 9ºA
2º lugar: Carolina Pires, do 8º B
3º lugar: Joaquim Santos, do 7º A
Houve ainda duas menções honrosas:
Rafaela Espírito Santo, do 8ºA
Ana Costa, do 9ºB
Parabéns!
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Leituras no sofá
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
"Conhecer Gil Vicente e a sua época"
Em articulação com a disciplina de Português, convidámos de novo à BE os alunos do 9º Ano,
desta vez a propósito do estudo do Auto da Barca do Inferno, de Gil
Vicente, que as turmas se preparam para iniciar. A experiência recente dos trabalhos que realizaram para Ciências Naturais foi o ponto de partida de uma reflexão que permitiu relembrar o guião da BE para trabalhos de pesquisa, as diversas etapas a que uma boa pesquisa deve obedecer e ainda a estrutura de um trabalho escrito.
Da reflexão à prática, os alunos, organizados em grupos, deram início ao novo desafio: "Conhecer Gil Vicente e a sua época". Do suporte bibliográfico ao digital (já havíamos feito o levantamento das fontes de pesquisa essenciais), cabia a cada grupo discutir, em função do respetivo subtema, o que precisava de saber, onde (para além das fontes indicadas) o podia obter e como devia fazer a seleção de informação...
Diante da necessidade de completar a informação entretanto encontrada, os grupos reconheceram a importância de avaliar com atenção a oferta da Internet...
Selecionados os conteúdos estruturais de cada subtema, impunham-se agora estratégias como o resumo, as notas, algumas transcrições - devidamente identificadas - e, entretanto, o esqueleto do trabalho escrito, já com a definição de tópicos a desenvolver, utilizando e tratando a informação recolhida...
A sessão chegou ao fim; os grupos deverão, a partir daqui, trabalhar autonomamente: falta preencher a estrutura arquitetada, valorizando sempre o espírito crítico, a autenticidade e a qualidade de informação. Bom trabalho!
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segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Em exposição: "Hábitos alimentares através das gerações"
Merecem ser destacados os trabalhos de pesquisa realizados pelos alunos do 9º Ano, na sequência da atividade "Vamos falar de... Alimentação e Obesidade" (em articulação com Ciências Naturais e o Centro de Saúde de Montemor-o-Velho), que teve lugar na BE, em torno do Dia Mundial da Alimentação. Na altura, durante a reflexão que se seguiu ao visionamento da reportagem da SIC Somos o que comemos (disponível em http://player.sicnoticias.pt/2015-04-01-Grande-Reportagem-Interactiva-Somos-o-que-comemos-), foi sublinhada uma das conclusões deste trabalho jornalístico: é justamente nos países a que se atribui a chamada "dieta mediterrânica" que se vêm modificando de forma drástica, ao longo dos últimos 50 anos, os hábitos alimentares das populações, que abandonaram essa dieta saudável, consumindo hoje demasiados alimentos processados, cheios de açúcares e produtos químicos nocivos.
O desafio que lançámos então aos alunos foi o de pesquisar para um trabalho individual, sobre o tema "Hábitos alimentares através das gerações", partindo, não só de fontes científicas, mas também do seu meio familiar, entrevistando, para tal, avós e pais. O produto final deveria evidenciar uma comparação entre os hábitos alimentares de três gerações, contando com a dos próprios alunos, de modo que todos na escola pudessem observar, ler e refletir...
Deixamos aqui um pouco desta aprendizagem partilhada, em exposição na BE e que em breve seguirá para o Centro de Saúde de Montemor-o-Velho.
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quinta-feira, 26 de novembro de 2015
À conversa com João Manuel Ribeiro
Ontem, os alunos do 3º e 4º Anos da EB1 do Viso juntaram-se aos colegas do 2º CEB para receber, na BE, o poeta e escritor João Manuel Ribeiro. Foi com prazer que o escutaram no recordar dos tempos vividos em casa dos avós, a propósito da obra Meu avô, rei de coisa pouca, que o autor fez questão de apresentar.
As aventuras de avô e neto não ficaram, porém, fechadas neste livro; atravessam outras obras e vibram na memória do poeta. O avô foi, segundo nos contou João Manuel Ribeiro, a sua primeira força inspiradora, pelas histórias maravilhosas que contava, a observação atenta da natureza e dos seus mistérios.
A casa dos feitiços foi outra das obras partilhadas com os alunos. Ali reencontramos a figura doce e envolvente desse velhinho, num poema que as crianças do Viso reconheceram: "O bigode do meu bisavô".
A casa dos feitiços foi outra das obras partilhadas com os alunos. Ali reencontramos a figura doce e envolvente desse velhinho, num poema que as crianças do Viso reconheceram: "O bigode do meu bisavô".
Na sala de aula, depois de escutarem o poema, todos experimentaram rabiscar uns versos a partir de outros motes. Ontem, junto do poeta, alguns meninos disseram em voz alta os seus poemas...
Também os alunos do 2º CEB fizeram, há alguns dias, as suas experiências poéticas na BE, à maneira de João Manuel Ribeiro, inspirando-se na obra Algazarra de versos. Foi assim que surgiram pequenos poemas como estes, ontem partilhados com o poeta:
Como sabem os nossos pequenos autores, a poesia acontece e, muitas vezes, vive fora dos versos, noutros textos, e fora das palavras, no pensamento.
O nosso agradecimento a João Manuel Ribeiro, que proporcionou esta algazarra de poesia e uma boa conversa à volta das histórias, dos sonhos, da vida, que fazem a imaginação.
Também os alunos do 2º CEB fizeram, há alguns dias, as suas experiências poéticas na BE, à maneira de João Manuel Ribeiro, inspirando-se na obra Algazarra de versos. Foi assim que surgiram pequenos poemas como estes, ontem partilhados com o poeta:
Sabias
que…
O
mar é tão grande
Que
nos podemos perder
No
seu imenso azul?
Tiago Oliveira, 5ºA
Sabias
que…
O
luar no céu
Não
pára de brilhar
Para
que toda a gente
O
possa admirar?
Luana
Reis, 6ºA
Sabias que...
A
ribeira corre para o lago
E
leva as folhas da árvore
Numa
viagem divertida?
Mariana
Lopes, 5ºA
Sabias
que…
Os
peixes
Saltam
e mergulham
P’ra
chegar
A
tocar no céu?
Tomás
Santos, 6ºA
Sabias
que...
As páginas do livro
São a alma de um poeta?
Estava a menina a brincar
Com os cabelos a esvoaçar,
Numa árvore, a imaginar…
Andreia
Cavaleiro, 6ºA
A
janela da imaginação
Conta
a história da minha vida.
Conta
como sou, com uma bela canção…
Tudo
o que vivi, tudo o que sonhei
Está
na minha imaginação.
Lara
Portugal, 6ºB
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segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Os contos tradicionais voltaram a inspirar os alunos do 2º CEB, que escreveram na aula de Português, também eles, textos de sabor tradicional... Aqui ficam dois exemplos!
A abelha e
a borboleta
Era uma vez uma borboleta chamada
Manuela. Ela gostava muito de dançar, cantar e esvoaçar pelos campos floridos.
Enquanto a abelha Rita transportava o pólen das
suculentas flores para fazer o mel para o outono, a borboleta brincava com as
flores e namorava com o girassol.
Quando a Rita via a Manuela e o girassol dizia-lhes:
-Namorem, namorem… O outono está a chegar e o frio aproxima-se.
Quero saber como é que vocês se vão alimentar. Passam o tempo a divertir-se e
não recolhem nada!
Disseram estes ofendidos:
-Preocupa-te com a tua vida, que nós preocupamo-nos
com a nossa!
-Está bem. Depois não digam que não vos avisei -
respondeu a abelha Rita.
Passados alguns meses, chegou o outono. Estava a
abelha Rita dentro da sua colmeia, muito descansada, quando ouviu o som da sua
campainha.
-Quem será a esta hora?! - exclamou.
-Sou eu, a borboleta Manuela! Por favor, deixa-me
entrar! -respondeu um pouco aflita.
A abelha Rita disse, suspirando:
-Ah! Não me digas que estás sem comida e vieste bater
à minha colmeia para me pedir alimento… Será que estou errada?
-Não estás errada. Peço desculpa por não ter ouvido os
teus conselhos, mas agora estou arrependida por não ter trabalhado. Podes dar-me
um pouco de alimento, por favor?!
-Está bem, mas para a próxima vai trabalhar para os
campos. Toma este pote de mel, deve chegar para algumas semanas. Depois, terás
de pedir a outra abelha, eu já não te dou mais oportunidades.
A borboleta ficou eternamente agradecida e jurou que
no próximo ano iria trabalhar e ajudá-la a carregar o pólen.
A moral
desta história é tão clara como a água: é nos momentos de aflição que se
distinguem os verdadeiros amigos. E também existe outra moral nesta história:
primeiro o dever e depois o prazer.
Andreia Cavaleiro-6ºA
Inês Félix-6ºA
Vítor Badlo-6ºA
A galinha dos ovos de
chocolate
Há muito, muito tempo, na Quinta
dos Sobreiros, viviam dois camponeses que eram pobres.
Um
dia, a camponesa descobriu que a sua galinha punha ovos de chocolate e contou
ao marido, que ficou entusiasmado por ter uma galinha muito especial.
De
imediato, decidiu chamar os jornalistas que invadiram a quinta.
A galinha ficou revoltada e chamou os animais
para atacarem os jornalistas, que fugiram com grande aflição.
Depois agradeceu a todos os animais,
principalmente ao seu amado galo.
A
cadela e o cão estavam muito felizes por terem ajudado a galinha, pois eram
muito convencidos tal como o gato, a gata, o cavalo e o boi.
Após
este acontecimento, o camponês, furioso, tentou matar a galinha, esperando que
ela tivesse ovos de chocolate dentro de si, mas esta fugiu apressadamente e foi
avisar todos os animais que tinham de fugir com ela para outra quinta, porque o
camponês queria matá-la.
Na
sua nova casa, na Quinta do Vale, a galinha e o galo tiveram pintainhos, também
especiais como a sua mãe.
O
gato e a gata tiveram um gatinho muito bonito e a cadela e o cão tiveram uma
ninhada de cachorros.
Passado
um ano, o camponês da Quinta dos Sobreiros, desgostoso com a fuga dos animais,
adoeceu gravemente e faleceu.
Algum
tempo depois os animais souberam da notícia e voltaram para a Quinta dos
Sobreiros, onde viveram muito felizes com a camponesa, que era muito bondosa e
honesta.
Luana Reis-6ºA
Lara Ribeiro-6ºA
Diana
Pereira-6ºA
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