Bem-vindos à Biblioteca Escolar de Arazede! Esperamos pelas vossas visitas...

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Biblioteca Escolar

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Alice no País das Maravilhas


Nos 150 anos da publicação de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol, as professoras de Inglês do Agrupamento dinamizaram um concurso de leitura expressiva, desafiando os alunos do 3º CEB a lerem em voz alta trechos desta obra, na sua versão em língua inglesa. Na BE quisemos juntar-nos a esta comemoração e destacámos Lewis Carrol como autor do mês de dezembro. Contámos, para tal, com a colaboração dos animadores do ATL, Eduardo e Sandra, que se encarregaram da decoração, inspirando-se no livro de Carrol.

Hoje, teve pois lugar na BE o concurso de leitura expressiva, que juntou alunos do 7º, 8º e 9º Anos. E houve quem brilhasse, claro!
O júri deliberou e já apurou os vencedores da EB 2/3 de Arazede:

1º lugar: Samuel Marques, do 9ºA
2º lugar: Carolina Pires, do 8º B
3º lugar: Joaquim Santos, do 7º A

Houve ainda duas menções honrosas:

Rafaela Espírito Santo, do 8ºA
Ana Costa, do 9ºB

Parabéns!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Leituras no sofá

O 5º A veio recentemente à BE, durante uma aula de Português, falar das leituras que, de forma autónoma, foi fazendo ao longo deste 1º período. Alguns alunos partilharam os livros que leram, relembrando episódios e personagens, lendo poemas, expressando opiniões. Nas escolhas livres dos leitores, destacaram-se António Torrado, com a obra O macaco do rabo cortado e outras histórias, e Luísa Ducla Soares, com títulos como O rapaz que tinha zero a matemática, A cidade dos cães e outras histórias, O dragão e O planeta azul. Destaque, também, para O Hobbit, de J.R.R. Tolkien (numa adaptação para BD de Charles Dixon). Aqui ficam boas sugestões de leitura!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

"Conhecer Gil Vicente e a sua época"

Em articulação com a disciplina de Português, convidámos de novo à BE os alunos do 9º Ano, desta vez a propósito do estudo do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, que as turmas se preparam para iniciar. A experiência recente dos trabalhos que realizaram para Ciências Naturais foi o ponto de partida de uma reflexão que permitiu relembrar o guião da BE para trabalhos de pesquisa, as diversas etapas a que uma boa pesquisa deve obedecer e ainda a estrutura de um trabalho escrito.
Da reflexão à prática, os alunos, organizados em grupos, deram início ao novo desafio: "Conhecer Gil Vicente e a sua época". Do suporte bibliográfico ao digital (já havíamos feito o levantamento das fontes de pesquisa essenciais), cabia a cada grupo discutir, em função do respetivo subtema, o que precisava de saber, onde (para além das fontes indicadas) o podia obter e como devia fazer a seleção de informação...
Diante da necessidade de completar a informação entretanto encontrada, os grupos reconheceram a importância de avaliar com atenção a oferta da Internet...
Selecionados os conteúdos estruturais de cada subtema, impunham-se agora estratégias como o resumo, as notas, algumas transcrições - devidamente identificadas - e, entretanto, o esqueleto do trabalho escrito, já com a definição de tópicos a desenvolver, utilizando e tratando a informação recolhida...
A sessão chegou ao fim; os grupos deverão, a partir daqui, trabalhar autonomamente: falta preencher a estrutura arquitetada, valorizando sempre o espírito crítico, a autenticidade e a qualidade de informação. Bom trabalho!

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Em exposição: "Hábitos alimentares através das gerações"

Merecem ser destacados os trabalhos de pesquisa realizados pelos alunos do 9º Ano, na sequência da atividade "Vamos falar de... Alimentação e Obesidade" (em articulação com Ciências Naturais e o Centro de Saúde de Montemor-o-Velho), que teve lugar na BE, em torno do Dia Mundial da Alimentação. Na altura, durante a reflexão que se seguiu ao visionamento da reportagem da SIC Somos o que comemos (disponível em http://player.sicnoticias.pt/2015-04-01-Grande-Reportagem-Interactiva-Somos-o-que-comemos-), foi sublinhada uma das conclusões deste trabalho jornalístico: é justamente nos países a que se atribui a chamada "dieta mediterrânica" que se vêm modificando de forma drástica, ao longo dos últimos 50 anos, os hábitos alimentares das populações, que abandonaram essa dieta saudável, consumindo hoje demasiados alimentos processados, cheios de açúcares e produtos químicos nocivos.
O desafio que lançámos então aos alunos foi o de pesquisar para um trabalho individual, sobre o tema "Hábitos alimentares através das gerações", partindo, não só de fontes científicas, mas também do seu meio familiar, entrevistando, para tal, avós e pais. O produto final deveria evidenciar uma comparação entre os hábitos alimentares de três gerações, contando com a dos próprios alunos, de modo que todos na escola pudessem observar, ler e refletir...
Deixamos aqui um pouco desta aprendizagem partilhada, em exposição na BE e que em breve seguirá para o Centro de Saúde de Montemor-o-Velho.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

À conversa com João Manuel Ribeiro

Ontem, os alunos do 3º e 4º Anos da EB1 do Viso juntaram-se aos colegas do 2º CEB para receber, na BE, o poeta e escritor João Manuel Ribeiro. Foi com prazer que o escutaram no recordar dos tempos vividos em casa dos avós, a propósito da obra Meu avô, rei de coisa pouca, que o autor fez questão de apresentar.
As aventuras de avô e neto não ficaram, porém, fechadas neste livro; atravessam outras obras e vibram na memória do poeta. O avô foi, segundo nos contou João Manuel Ribeiro, a sua primeira força inspiradora, pelas histórias maravilhosas que contava, a observação atenta da natureza e dos seus mistérios.
 A casa dos feitiços foi outra das obras partilhadas com os alunos. Ali reencontramos a figura doce e envolvente desse velhinho, num poema que as crianças do Viso reconheceram: "O bigode do meu bisavô".
Na sala de aula, depois de escutarem o poema, todos experimentaram rabiscar uns versos a partir de outros motes. Ontem, junto do poeta, alguns meninos disseram em voz alta os seus poemas...
Também os alunos do 2º CEB fizeram, há alguns dias, as suas experiências poéticas na BE, à maneira de João Manuel Ribeiro, inspirando-se na obra Algazarra de versos. Foi assim que surgiram pequenos poemas como estes, ontem partilhados com o poeta:


Sabias que…
O mar é tão grande
Que nos podemos perder
No seu imenso azul?
Tiago Oliveira, 5ºA


Sabias que…
O luar no céu
Não pára de brilhar
Para que toda a gente
O possa admirar?

Luana Reis, 6ºA
Sabias que...
A ribeira corre para o lago 
E leva as folhas da árvore 
Numa viagem divertida?

Mariana Lopes, 5ºA


Sabias que… 
Os peixes  
Saltam e mergulham 
P’ra chegar 
A tocar no céu?

Tomás Santos, 6ºA
Sabias que...
As páginas do livro
São a alma de um poeta?
Estava a menina a brincar
Com os cabelos a esvoaçar,
Numa árvore, a imaginar…

Andreia Cavaleiro, 6ºA

A janela da imaginação
Conta a história da minha vida.
Conta como sou, com uma bela canção…
Tudo o que vivi, tudo o que sonhei
Está na minha imaginação.

Lara Portugal, 6ºB

Como sabem os nossos pequenos autores, a poesia acontece e, muitas vezes, vive fora dos versos, noutros textos, e fora das palavras, no pensamento.
O nosso agradecimento a João Manuel Ribeiro, que proporcionou esta algazarra de poesia e uma boa conversa à volta das histórias, dos sonhos, da vida, que fazem a imaginação.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Os contos tradicionais voltaram a inspirar os alunos do 2º CEB, que escreveram na aula de Português, também eles, textos de sabor tradicional... Aqui ficam dois exemplos!


A abelha e a borboleta

Era uma vez uma borboleta chamada Manuela. Ela gostava muito de dançar, cantar e esvoaçar pelos campos floridos.
Enquanto a abelha Rita transportava o pólen das suculentas flores para fazer o mel para o outono, a borboleta brincava com as flores e namorava com o girassol.
Quando a Rita via a Manuela e o girassol dizia-lhes:
-Namorem, namorem… O outono está a chegar e o frio aproxima-se. Quero saber como é que vocês se vão alimentar. Passam o tempo a divertir-se e não recolhem nada!
Disseram estes ofendidos:
-Preocupa-te com a tua vida, que nós preocupamo-nos com a nossa!
-Está bem. Depois não digam que não vos avisei - respondeu a abelha Rita.
Passados alguns meses, chegou o outono. Estava a abelha Rita dentro da sua colmeia, muito descansada, quando ouviu o som da sua campainha.
-Quem será a esta hora?! - exclamou.
-Sou eu, a borboleta Manuela! Por favor, deixa-me entrar! -respondeu um pouco aflita.
A abelha Rita disse, suspirando:
-Ah! Não me digas que estás sem comida e vieste bater à minha colmeia para me pedir alimento… Será que estou errada?
-Não estás errada. Peço desculpa por não ter ouvido os teus conselhos, mas agora estou arrependida por não ter trabalhado. Podes dar-me um pouco de alimento, por favor?!
-Está bem, mas para a próxima vai trabalhar para os campos. Toma este pote de mel, deve chegar para algumas semanas. Depois, terás de pedir a outra abelha, eu já não te dou mais oportunidades.
A borboleta ficou eternamente agradecida e jurou que no próximo ano iria trabalhar e ajudá-la a carregar o pólen.

A moral desta história é tão clara como a água: é nos momentos de aflição que se distinguem os verdadeiros amigos. E também existe outra moral nesta história: primeiro o dever e depois o prazer.


Andreia Cavaleiro-6ºA
Inês Félix-6ºA
Vítor Badlo-6ºA


A galinha dos ovos de chocolate

            Há muito, muito tempo, na Quinta dos Sobreiros, viviam dois camponeses que eram pobres.
        Um dia, a camponesa descobriu que a sua galinha punha ovos de chocolate e contou ao marido, que ficou entusiasmado por ter uma galinha muito especial.
        De imediato, decidiu chamar os jornalistas que invadiram a quinta.
 A galinha ficou revoltada e chamou os animais para atacarem os jornalistas, que fugiram com grande aflição.
         Depois agradeceu a todos os animais, principalmente ao seu amado galo.
        A cadela e o cão estavam muito felizes por terem ajudado a galinha, pois eram muito convencidos tal como o gato, a gata, o cavalo e o boi.
        Após este acontecimento, o camponês, furioso, tentou matar a galinha, esperando que ela tivesse ovos de chocolate dentro de si, mas esta fugiu apressadamente e foi avisar todos os animais que tinham de fugir com ela para outra quinta, porque o camponês queria matá-la.
        Na sua nova casa, na Quinta do Vale, a galinha e o galo tiveram pintainhos, também especiais como a sua mãe.
        O gato e a gata tiveram um gatinho muito bonito e a cadela e o cão tiveram uma ninhada de cachorros.
        Passado um ano, o camponês da Quinta dos Sobreiros, desgostoso com a fuga dos animais, adoeceu gravemente e faleceu.
        Algum tempo depois os animais souberam da notícia e voltaram para a Quinta dos Sobreiros, onde viveram muito felizes com a camponesa, que era muito bondosa e honesta.

Luana Reis-6ºA
Lara Ribeiro-6ºA 
Diana Pereira-6ºA

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