A Beatriz Costa, do 5º A, utilizadora habitual da BE, deu asas à imaginação e, num momento livre, escreveu e ilustrou o texto que aqui postamos. Com este belo exemplo, deixamos o desafio a outros pequenos "escritores" da nossa escola, esperando partilhar com a comunidade os seus momentos de inspiração.
Se eu fosse uma abelhinha
Se eu fosse uma abelha voava de
alegria. Ia de flor em flor e chupava o pólen das flores. Só podia criar os
meus filhos se lhes desse alimento.
Eu fazia o mel para as pessoas porem
no chá, no pão ou noutro tipo de alimento. Outras vezes, estava calor, ia picar
as pessoas se me fizessem mal. Na Primavera ia às ameixoeiras chupar o pólen
das suas flores branquinhas como a neve.
Eu também tinha uma casa muito
elegante. A casa por dentro era toda amarela e dava-lhe o nome de colmeia. Era
eu que fazia o mel.
Só podia ter filhos se comesse muito,
mas muito mel. E quando as abelhinhas bebés nascessem éramos uma família muito
alegre. Essas abelhinhas andavam sempre atrás de mim. Essas abelhinhas também
me ajudavam a fabricar o mel e a chupar o pólen das flores.
Era uma abelhinha esperta e arranjava
as flores da seguinte maneira: saía de casa com a minha grande família e ia aos
jardins dos humanos, punha os pés no chão e arrancava algumas flores. Mas só
arrancava uma flor de cada cor, para as colocar no meu jardim para ele não
ficar com flores repetidas. Assim, já não ia ao jardim dos humanos, porque
tinha um jardim com as flores que precisava, podendo tirar delas o pólen.
Depois de eu ter o mel feito ia lá um
homem ou uma mulher com um frasco, para tirarem o mel, para o levarem para suas
casas. Mas… os humanos teriam de ter muito cuidado para não lhes picar…
Beatriz Costa, 5ºA, nº4
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