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Biblioteca Escolar

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Os contos tradicionais voltaram a inspirar os alunos do 2º CEB, que escreveram na aula de Português, também eles, textos de sabor tradicional... Aqui ficam dois exemplos!


A abelha e a borboleta

Era uma vez uma borboleta chamada Manuela. Ela gostava muito de dançar, cantar e esvoaçar pelos campos floridos.
Enquanto a abelha Rita transportava o pólen das suculentas flores para fazer o mel para o outono, a borboleta brincava com as flores e namorava com o girassol.
Quando a Rita via a Manuela e o girassol dizia-lhes:
-Namorem, namorem… O outono está a chegar e o frio aproxima-se. Quero saber como é que vocês se vão alimentar. Passam o tempo a divertir-se e não recolhem nada!
Disseram estes ofendidos:
-Preocupa-te com a tua vida, que nós preocupamo-nos com a nossa!
-Está bem. Depois não digam que não vos avisei - respondeu a abelha Rita.
Passados alguns meses, chegou o outono. Estava a abelha Rita dentro da sua colmeia, muito descansada, quando ouviu o som da sua campainha.
-Quem será a esta hora?! - exclamou.
-Sou eu, a borboleta Manuela! Por favor, deixa-me entrar! -respondeu um pouco aflita.
A abelha Rita disse, suspirando:
-Ah! Não me digas que estás sem comida e vieste bater à minha colmeia para me pedir alimento… Será que estou errada?
-Não estás errada. Peço desculpa por não ter ouvido os teus conselhos, mas agora estou arrependida por não ter trabalhado. Podes dar-me um pouco de alimento, por favor?!
-Está bem, mas para a próxima vai trabalhar para os campos. Toma este pote de mel, deve chegar para algumas semanas. Depois, terás de pedir a outra abelha, eu já não te dou mais oportunidades.
A borboleta ficou eternamente agradecida e jurou que no próximo ano iria trabalhar e ajudá-la a carregar o pólen.

A moral desta história é tão clara como a água: é nos momentos de aflição que se distinguem os verdadeiros amigos. E também existe outra moral nesta história: primeiro o dever e depois o prazer.


Andreia Cavaleiro-6ºA
Inês Félix-6ºA
Vítor Badlo-6ºA


A galinha dos ovos de chocolate

            Há muito, muito tempo, na Quinta dos Sobreiros, viviam dois camponeses que eram pobres.
        Um dia, a camponesa descobriu que a sua galinha punha ovos de chocolate e contou ao marido, que ficou entusiasmado por ter uma galinha muito especial.
        De imediato, decidiu chamar os jornalistas que invadiram a quinta.
 A galinha ficou revoltada e chamou os animais para atacarem os jornalistas, que fugiram com grande aflição.
         Depois agradeceu a todos os animais, principalmente ao seu amado galo.
        A cadela e o cão estavam muito felizes por terem ajudado a galinha, pois eram muito convencidos tal como o gato, a gata, o cavalo e o boi.
        Após este acontecimento, o camponês, furioso, tentou matar a galinha, esperando que ela tivesse ovos de chocolate dentro de si, mas esta fugiu apressadamente e foi avisar todos os animais que tinham de fugir com ela para outra quinta, porque o camponês queria matá-la.
        Na sua nova casa, na Quinta do Vale, a galinha e o galo tiveram pintainhos, também especiais como a sua mãe.
        O gato e a gata tiveram um gatinho muito bonito e a cadela e o cão tiveram uma ninhada de cachorros.
        Passado um ano, o camponês da Quinta dos Sobreiros, desgostoso com a fuga dos animais, adoeceu gravemente e faleceu.
        Algum tempo depois os animais souberam da notícia e voltaram para a Quinta dos Sobreiros, onde viveram muito felizes com a camponesa, que era muito bondosa e honesta.

Luana Reis-6ºA
Lara Ribeiro-6ºA 
Diana Pereira-6ºA

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